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Caso Bobadilla: Delegado afirma que a acusação se enquadra como crime inafiançável

  • Foto do escritor: Pedro Romero
    Pedro Romero
  • 28 de mai.
  • 1 min de leitura

Damián Bobadilla, jogador do São Paulo
Damián Bobadilla, jogador do São Paulo

Nesta terça-feira (27), durante a partida entre São Paulo e Talleres, válida pela fase de grupos da Copa Libertadores, o meio-campista paraguaio Damián Bobadilla, do Tricolor paulista, foi acusado de proferir ofensas xenofóbicas contra o lateral venezuelano Miguel Navarro.


De acordo com Navarro e testemunhas que estavam próximas ao lance, Bobadilla teria dito: “Venezuelano, morto de fome!”. O atleta relatou imediatamente o episódio ao árbitro da partida, que, no entanto, afirmou não ter ouvido a ofensa.


Visivelmente abalado, Navarro chegou a chorar em campo após o ocorrido.


O delegado responsável pelo caso, Rodrigo Correa, afirmou que a acusação se enquadra como crime inafiançável e que o jogador poderia ter sido preso em flagrante. Além disso, o delegado informou que a pena prevista para esse tipo de crime é de 2 a 5 anos de reclusão.

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